Naturalmente, há o cansaço. Do isolamento. Das múltiplas preocupações pois tudo é difícil numa sociedade paralisada, a opressão que é o futuro, o próximo com o arrastar disso tudo, aquele posterior à peste pelo que se antecipa de uma crise económica que parece inevitável, filtrada pelo trauma do que aconteceu na crise anterior.
Pairando acima disso, o medo do contágio.
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