Um exercício de escala. A escala ínfima do vírus, a escala máxima do orbe, a escala abstrata da estatística, o horror abstrato dela, a escala da economia, a infinita complexidade de países, continentes inteiros paralisados, a escala dos abismos da estupidez, humana que outra não haverá ou se conhece, e, por contraste a minúcia do engenho científico. A escala de cada um é que é, talvez, a mais problemática. Que pode o indivíduo perante tanta transcendência?
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