Saí daqui em busca do meu espaço
voltei cansado e sem respostas no bolso
Subi ao monte, atirei-me ao mar
Suei, cansei-me e voltei a suar
Atrasei-me a antecipar
que neste jogo é proibido ganhar.
E quando voltei reparei que tudo estava diferente
Que a casa era a mesma, o tecto, as paredes
Mas nada era como dantes
Somos exilados em fatos de carne
prisioneiros de um jogo doloroso.
Vamos e vimos para conhecer dois mundos
Não somos um nem o outro
Apenas poeira cristalizada
Sentimento que cresce condenado
Para ser o caminho entre dois
Um Sol que se mortifica
Para continuar e aprender
Um Ser de Luz que não ficando, fica
E que, sofrendo se faz renascer
ARTUR
5 comentários:
Eh, lá! Temos poeta?! Parece bem que sim.
Temos, isto é, tivémos foi bebedeira. Obrigado de qualquer maneira.
ARTUR
Parece um poema do O'Neill, a começar pelo título.
Obrigado xaval... com essa do príncipe surrealista é que me deixaste de rastos...fds.
Foi bebedeira ? Embebeda-te mais vezes Art: FODA-SE mais ó homem a escrever car..... !!
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