A perda repentina e inesperada de alguém que amamos, provoca uma dor complicada de dissolver.
É um soco no estômago que sufoca a garganta, derrete-se nos olhos e faz questionar o sentido e a razão.
Todas as mágoas, todas as desilusões, frustrações, arrependimentos e, acima de tudo, raivas, ódios e rancores carregam um peso difícil de aliviar.
Há que largar lastro para hoje ser-se mais leve e estar mais apto a receber o que o Tempo e a Vida nos trazem.
Não deixem de amar hoje, como se fosse o último dia.
O que interessa é agora.
Ontem já foi e amanhã ainda não é.
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