quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

ZERO ABSOLUTO

Estamos próximos do 
ZERO ABSOLUTO!
Estranhamente no mês de Janeiro em Portugal, as temperaturas aproximam-se do zero, o que não deixa de ser esquisito porque há dois dias tive a oportunidade de comprovar que no Recife, estado do Pernambuco, Brasil, estavam uns insuportáveis 30°C, e lá também é Janeiro deste ano.

 E o
ZERO ABSOLUTO
Também pode ser configurado por pagar:
- livros escolares todos os anos, quando nos outros países da Europa são gratuitos e providenciados pelo Estado;
- portagens numa viagem de autoestrada, no valor do que os alemães ou os suíços pagam por ano em percursos ilimitados;
- os custos da electricidade que não permitem que muitas famílias se aqueçam;
- uma justiça ineficaz, fragilizada pela mediocridade que a tomou;
- uma informação noticiosa que é manipulada por quem nela manda;
- um serviço nacional de saúde incoerente e ineficaz, que não respeita os utentes;
- bancos privados, com dinheiros públicos;
E já agora, lá por fora, ocorre-me um arauto do Armagedeon que está prestes a ter as chaves do portão do inferno.
Isto sim, é frio.
Muito frio.
E no entanto, andamos há tantos anos a patinar.

Hélder 

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