16/3/2018
(Primeira Entrada)
Não fazer agora. Não fazer ainda. Não fazer nunca?
Ou, ao contrário, fazer & fazer & não esperar?
Ou, gozar a vida no langor dela? Deixar o entorpecimento da vitalidade apoderar-se de tudo, assenhorando-se da energia e ambição, do contrato, implícito, com os outros - «vive escondido e na obscuridade de ti próprio até seres um estranho que se estranha».
Ou, ao contrário, fazer & fazer & não esperar?
Ou, gozar a vida no langor dela? Deixar o entorpecimento da vitalidade apoderar-se de tudo, assenhorando-se da energia e ambição, do contrato, implícito, com os outros - «vive escondido e na obscuridade de ti próprio até seres um estranho que se estranha».
Sem comentários:
Enviar um comentário