Escrevo de jacto sem cor e sem tinta, sabendo – jamais – que tudo é artifício. Apito. Essoutra humana sensação do vast'Império. Apito. Nove. Vezes. Era imenso e sem perdão a tal. Condenado. Nunca, nunca, jamais. Aquele céu. E os albialados de língua de prata pairam sobre o mar. E as terras. Fazendo, fazendo. Fazendo.
Pouco, das feras gentes.
Vê, olha e revê, isto mesmo c'aqui escrevo.
Quem, para cima, olha?
Pouco, das feras gentes.
Vê, olha e revê, isto mesmo c'aqui escrevo.
Quem, para cima, olha?
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