No cerne está a vontade, na orla o consabido resíduo do que outrora se quis. Ou talvez seja o inverso: o real é só loucura d'impossível e orbitando fica a sábia reflexão. Ou então, ainda, de par em par andem os ventos do malogro e da esprança e isso que por sua natural natureza parcelar e antitético é evolua em compósita serenitude.
E, é assim, que, a final, sempre as partes sejam o todo.
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