Fomos já morte
antes de nascermos
silêncio vazio
de uma qualquer existência
E somos ainda
a morte protelada
antes de morrermos
Porque em tudo
somos sempre tudo
e sempre nada
Carlos Lopes
Este e outros poemas fantásticos como este podem ser lidos no blog I Blog Your Pardon
1 comentário:
Obrigado, Artur. Até corei... Um abraço.
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