quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Diário Laboratório 23/1/2020

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Em paralisia doida, doida de ser paralisia, vejo o tempo passar.
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Haverá um tempo da serenidade da consciência? E não toda esta turbulência, angústia, ansiedade. Tais que se nem respira nem a obra respira é, pelo contrário, breve, fragmentada. Aflita.

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